Resumo
O objetivo deste artigo é refletir sobre a necessidade de incluir a perspectiva geracional nas análises e práticas de saúde para entender como opera na interseção com outros marcadores sociais como classe social, gênero, raça, etnia e funcionalidade normativa, determinando os processos de saúde-doença-cuidado das infâncias/adolescências. E também pensar as possibilidades de transformar nossas práticas como trabalhadorxs da saúde a partir de uma perspectiva crítica, feminista e coprotagonista das infâncias/adolescências para coconstruir a saúde com elxs como protagonistas desses processos.
Resumen
El objetivo de este artículo es reflexionar acerca de la importancia de incluir la perspectiva generacional en el análisis y en las prácticas en salud para comprender cómo opera en intersección con otros marcadores sociales como clase social, género, raza, etnia y funcionalidad normativa, determinando los procesos de salud-enfermedad-cuidado de las niñeces/adolescencias. Y también pensar posibilidades de transformación de nuestras prácticas como trabajadorxs de salud desde una perspectiva crítica, feminista y de coprotagonismo de las infancias/adolescencias para coconstruir salud con ellxs como protagonistas de esos procesos.
Abstract
The objective of this article is to reflect on the need to include the generational perspective, in the analysis and practices in health, to understand how it operates in intersection with other social markers such as social class, gender, race, ethnicity, normative functionality, determining health-disease-care processes for children/adolescents. And also to think about the possibilities of transforming our practices as health workers from a critical, feminist and co-protagonist perspective of childhoods/adolescents to co-construct health with them as protagonists of these processes.
Data de recebimento: 31/07/2023
Data de aprovação: 05/12/2023
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