Temas em Destaque
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Cuidado infantil y lazos sociales: aislamiento social de niños y niñas durante la pandemia del COVID-19 en la Argentina
Este articulo aborda las reconfiguraciones del cuidado de niñas y niños que habitan con grupos familiares en el Área Metropolitana de Buenos Aires, durante la pandemia del COVID-19 y las medidas de aislamiento social preventivo obligatorio. Su objetivo es analizar las transformaciones de los lazos sociales infantiles a partir de las transformaciones de los espacios familiares y escolares, desde la perspectiva de las personas adultas cuidadoras en el ámbito familiar. Son autores de este artículo el investigador Juan Alexis Serantes, licenciado en psicología, y las investigadoras María Malena Lenta y Brenda Riveros, ambas licenciadas en psicología, y la investigadora y Profesora Titular de la Universidad de Buenos Aires - Argentina Graciela Zaldúa. Lea más.
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A influência da iluminação nas emoções de jovens no contexto da pandemia de COVID-19
Neste artigo, Juliana Mara Batista Menezes Hybiner, Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Arquitetura da Universidade Federal do Rio de Janeiro, e Giselle Arteiro Nielsen Azevedo, Professora Associada da mesma instituição de ensino, apresentam um estudo que contemplou opiniões de jovens entre 21 a 29 anos do curso de Arquitetura e Urbanismo, realizado entre os períodos de maio a junho, e setembro de 2020, em que, através de registros cotidianos e croquis de campo, os jovens registraram seu cotidiano alterado devido ao regime de quarentena. A pesquisa revelou que as emoções positivas apresentadas estão diretamente relacionadas a lugares com condições de conforto luminoso adequado, incluindo aberturas para o exterior e contato com a natureza, enquanto que a ausências dessas mesmas condições, relacionadas às emoções negativas. Leia mais.
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Enfermedades de niñas y niños mbyá-guaraní. Tratamientos en un entramado de relaciones
Entre los/las mbyá guaraní es esperado que los/as niños/as desarrollen un conjunto de características físicas, sociales y anímicas. Cuando una enfermedad o un problema de salud se manifiesta en bebés y niños/as, se buscan diversas soluciones. En esta búsqueda, los criterios de observación no se dan del mismo modo para madres y padres, y médicos, pudiendo haber discordancias. Para Alfonsina Cantore Magister en Antropología Social por la Universidad de Buenos Aires, los criterios y las categorías utilizados están en constante diálogo con el sistema público de salud. En su investigación, son las mujeres quienes, delante de cualquier episodio, pasan más tiempo en consultas en el sistema público de salud. Lea más.
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Los olvidados de la agenda en salud: diversidad funcional en niños y jóvenes en la frontera guatemalteco-mexicana
El abordaje de la salud mental en Guatemala es uno de los temas olvidados en la agenda de salud, con un presupuesto menor al 0.68% del gasto total en salud, un sistema ineficaz y solapadamente privatizado, además de ausencia o debilidad de programas y políticas adecuadas para garantizar los derechos de las personas con diversidad funcional. En este artículo, Verónica Haydee Paredes Marín, Magister en Antropología Social, presenta un panorama de la situación de la salud mental en el país a través del análisis del caso de 3 menores (1 niño y dos jóvenes) de Yalú, Guatemala, una localidad marginada perteneciente a Sibinal, San Marcos, fronteriza con el municipio de Unión Juárez, Chiapas, México. Lea más.
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“Sem um pingo de cor”: experiências de crianças e adolescentes com a Doença Falciforme na Paraíba
Este artigo traz uma reflexão a partir das perspectivas de crianças e adolescentes que vivem com a Doença Falciforme ou anemia falciforme, como é conhecida, sendo problematizada através da experiência e limites da vida com a doença. Trata-se de uma doença genética que acomete a população negra, o que traz consequências para o diagnóstico e tratamento. O estudo foi realizado com pais, responsáveis, crianças e adolescentes em cidades do interior e na capital paraibana, Brasil. De acordo com as pesquisadoras Ednalva Maciel Neve e Flávia Ferreira Pires, Doutoras em Antropologia Social, o desconhecimento dos profissionais de saúde da doença, assim como do ambiente escolar, reforçam a lógica do racismo institucional, resultando em bullying, preconceito de classe e raça. Leia mais.
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Contribuições da literatura internacional para o cuidado em saúde mental de adolescentes em conflito com a lei no Brasil
O estudo apresentado neste artigo visou evidenciar a produção de conhecimento sobre saúde mental e prática de delitos. De acordo com as Psicólogas Rafaelle Costa e Fernanda Papa Buoso, o Psicólogo Thales Vinícius Mozaner Romano, e Marina Rezende Bazon, Doutora em Psicologia, a análise de 42 artigos permitiu a criação das seguintes categorias de estudos: 1) Prevalência de transtornos de saúde mental e variáveis associadas; 2) Associação entre prática de delitos e problemas de saúde mental e 3) Prevalência de comportamentos suicidas e variáveis associadas. A associação entre delinquência e saúde mental pode ocorrer nas duas direções e depende dos tipos de transtornos e de delitos estudados. Leia mais.
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Circuitos e circulação de crianças e adolescentes no centro de São Paulo: as políticas de saúde entre cuidado e controle
Este artigo discute, a partir dos modos de circulação de crianças e adolescentes em “situação de rua” no centro de São Paulo, os seus encontros e desencontros com as políticas públicas. O artigo se apoia em pesquisa de mestrado que teve como metodologia a cartografia, tendo acompanhado, com a equipe de um serviço de saúde mental, em 2018, dois grupos de crianças nos bairros da Luz e da Praça da Sé. Os acompanhamentos foram registrados na forma de diários de campo e trabalhados como narrativas. Procurou-se analisar os usos que são feitos dos serviços pelas crianças, o que acaba por engendrar um circuito institucional específico. Assinam o artigo, Gabriel Rocha Teixeira Mendes, Mestre em Psicologia Social e Maria Cristina G. Vicentin, Professora do Programa de Pós-graduação em Psicologia Social da PUC-SP. Leia mais.
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Violência sexual contra crianças e adolescentes: análise das notificações a partir do debate sobre gênero
O estudo apresentado neste artigo objetivou caracterizar a violência sexual contra crianças e adolescentes entre os anos de 2014 e 2016 no município de Belém-Pará, uma metrópole no norte brasileiro, a partir da análise de categorias da Ficha de Notificação de Agravos Notificados, utilizando a variável sexo da vítima. Dos 3.690 casos identificados, 84,8% acometeram meninas, com média de idade de 10,15 anos (±4,20), e 15,2% meninos de, em média, 8,09 (±3,97) anos. Os principais agressores são homens conhecidos da vítima. Este perfil indica relações de poder de gênero e geração e a necessidade de incentivar práticas sociais que visem romper a violência de gênero, atestam as pesquisadoras Maira de Maria Pires Ferraz, Psicóloga, Milene Maria Xavier Veloso, Doutora em Teoria e Pesquisa do Comportamento e Isabel Rosa Cabral, Doutora em Genética e Biologia Molecular. Leia mais.
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Meninos não choram: estudo sobre um caso de abuso sexual infantil
O presente artigo tem o objetivo de discutir as dificuldades que podem surgir no acompanhamento a crianças envolvidas em relações abusivas. Para tanto apresentou-se estudo de caso realizado com o intuito de responder como se deu o acompanhamento de um caso de criança vítima de abuso sexual atendido pelo CREAS em um município de médio porte do Estado do Rio de Janeiro. Esse estudo, de um único caso, foi elaborado segundo os fundamentos do caso revelador. Utilizou-se como referencial teórico para análise dos dados a teoria ferencziana do trauma. Assinam o artigo, Leonardo Ribeiro Gonçalves de Oliveira, Mestre em Psicologia; Leonardo Câmara, Doutor em Teoria Psicanalítica; e Fernanda Canavêz, Professora do Instituto de Psicologia da UFRJ e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da UFRRJ. Leia mais.
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A escola como promotora da saúde mental e do bem-estar juvenil: oficinas pedagógicas com adolescentes
O presente artigo, assinado por Sonia Maria Ferreira Koehler, Doutora em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano, Nathália Garcia Panacioni Gonzales e Júlia Barbeito Marpica, graduandas de Psicologia, trata de um relato de experiência sobre um projeto de extensão composto por oficinas de vertente pedagógica e psicológica realizadas com 91 alunos/as matriculados/as no Ensino Médio de uma escola estadual, com idades entre 14 e 17 anos, no ano de 2019. O projeto buscou construir coletivamente recursos fundamentais para a proteção e a promoção da saúde mental e bem-estar dos jovens dentro e fora do ambiente escolar, através da troca de experiências que possibilitaram a participação ativa e o protagonismo dos adolescentes no enfrentamento das adversidades e desafios que atravessam seus cotidianos. Leia mais.
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Discutindo projetos de vida com crianças e adolescentes em vulnerabilidade social
Neste artigo, as pesquisadoras Cláudia Gersen Alvarenga, Bióloga; Laís Barbosa Patrocino, Cientista Social e Mestra em Educação; e o pesquisador Lucas Barbi, Mestre em Saúde Coletiva, trazem a análise de um trabalho sobre projetos de vida realizado com crianças e adolescentes de uma região periférica de Belo Horizonte, que se deu por oficinas de educação em saúde ocorridas em uma instituição filantrópica durante dez meses. Foram abordados temas como autoconhecimento, autoestima, relações familiares e vínculos afetivos, cuidados com o corpo, cidadania, desigualdades e violências. As oficinas de educação em saúde focadas na promoção de projetos de vida se mostraram estratégias potentes para a construção do autoconhecimento, oportunizando a projeção do futuro desejado. Leia mais.
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Os “nós” da rede: a construção de ações intersetoriais na prevenção ao uso de drogas com jovens escolares
O presente artigo constitui um recorte da pesquisa “Narrativas de adolescentes sobre drogas e os Serviços de Saúde Mental CAPSia e CAPSad: intersecções possíveis no contexto de Santa Cruz do Sul”. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas com profissionais de saúde responsáveis pelo Programa Saúde na Escola (PSE). Os resultados apontaram distanciamento entre as instituições saúde e educação, demonstrando escassez de estratégias para uma intervenção para com os adolescentes, afirmam os pesquisadores, Kamilla Mueller Gabe, Gabriela da Silva Oliveira e Denise Vidal, Acadêmicas de Psicologia da Universidade de Santa Cruz do Sul, e Rayssa Madalena Feldmann e Letiane de Souza Machado, ambas mestrandas no Programa de Pós-Graduação Mestrado e Doutorado em Promoção da Saúde da mesma instituição de ensino. Leia mais.
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Bullying e associação de comportamentos de risco entre adolescentes da Região Norte: um estudo a partir da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar, 2015
Neste artigo, Renata Ferreira dos Santos, Doutora em Saúde Coletiva e Eliseu Verly Junior, Doutor em Nutrição em Saúde Pública, buscaram identificar a prevalência do bullying e a associação de comportamentos de risco entre adolescentes da Região Norte a partir dos resultados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar, realizada em 2015. Trata-se de um estudo transversal, de abordagem quantitativa com 23.777 adolescentes matriculados em escolas públicas e privadas da região Norte. Utilizou-se a regressão multinomial e análise do modelo estereótipo para verificar a associação das variáveis. Observou-se que a prevalência de adolescentes vitimados pelo bullying verbal foi de 4,3%; a de perpetradores foi de 15,9% e aqueles que eram vítimas e perpetradores do bullying, 2,0%. Leia mais.
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Evaluación del desarrollo psicomotor: pruebas de screening latinoamericanas
Actualmente, se dispone de diversos instrumentos que permiten la detección temprana de alteraciones y demoras en el desarrollo psicomotor. Este artículo tiene dos objetivos, afirman: el primero corresponde a la revisión de instrumentos de evaluación del DPI, con especial énfasis en las herramientas de investigación utilizadas en Latinoamérica. El segundo tiene como objetivo la comparación de 3 instrumentos (PRUNAPE, EDÍN y Escala Abreviada del Desarrollo) administrados en una muestra de 28 niños de 5 años residentes de 3 municipios de la Provincia de Buenos Aires (La Plata, Berisso y Ensenada). Son autoras de este artículo Ana Laguens, Licenciada en Psicología y Maira Querejeta, Doctora en Psicología. Lea más.
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La tecnologización de la crianza
El presente artículo, cuya autoría es de Maria Claudia Delgado Licenciada en Psicología, y Maria Elisa Cattaneo Magister y Dra. en Psicología, refiere a la parentalidad en sus funciones de subjetivación/socialización de los hijos e hijas y la actual tendencia al uso de recursos tecnológicos devenidos ayudantes primordiales de la crianza. Con el propósito de poner en tensión la vinculación mencionada, se aborda la relación que existe entre los objetos y propuestas que presenta el mercado para facilitar las funciones parentales durante la crianza y la utilización efectiva de dichos recursos por parte de las parejas parentales indagadas en nuestro estudio, a través de la aplicación de la Escala EPA (Escala de Parentalidad en fase exploratoria). Lea más.
Informações bibliográficas
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Infancias y juventudes a 30 años de la Convención sobre los Derechos del Niño políticas, normativas y práticas en tensión, de Paula Isacovich y Julieta Grinberg.
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Repensando el juvenicidio desde la Frontera Norte, coordinado por Óscar Misael Hernández, Jesús Caballero Pérez y José Andrés Sumano Rodríguez.
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Levantamento Bibliográfico
Nesta seção, apresentamos o levantamento bibliográfico dos livros publicados na área das ciências humanas e sociais dos países da América Latina sobre infância e juventude. O levantamento contemplou obras publicadas no período de dezembro de 2020 a março de 2021, cujas informações puderam ser obtidas nos sites de suas respectivas editoras.