Temas em Destaque
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"Eu não sei se o professor está me olhando": o olhar e a tela
Neste artigo, Nádia Laguárdia de Lima, pesquisadora associada ao GT Psicanálise e Educação da ANPEPP, parte da escuta de crianças e adolescentes sobre as suas experiências com o ensino remoto no período da pandemia, para abordar a questão do olhar e sua relação com a transmissão de saber. O eixo central dessa discussão é a noção de olhar entre desejo e gozo. O texto percorre os temas da transitoriedade, transferência e transmissão, para analisar os impasses da transmissão mediada pela tela. Leia mais.
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De espacios y tramas: Re-pensar la espacialidad infantil en tiempos de pandemia
Las vidas de niñas y niños se desarrollan en múltiples espacios, aunque no siempre sean contemplados cuando el lugar que nuestras sociedades asignan a la infancia los recluye mayormente al ámbito doméstico y a un conjunto de instituciones históricamente asociadas a su cuidado. El abordaje etnográfico de la espacialidad infantil ha posibilitado ahondar en los particulares usos y representaciones del espacio que niños y niñas de un barrio de La Plata (Buenos Aires, Argentina) producen en su cotidianeidad. Esto es lo que nos trae María Celeste Hernández, Doctora en Antropología Social en este artículo. Lea más
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Reflexiones acerca del impacto de la pandemia de COVID-19 en la educación de los pueblos indígenas de Argentina (NEA)
En este artículo las investigadoras Ana Carolina Hecht, Noelia Enriz, Mariana García Palácios, Doctoras en Antrolopología Social, analizan algunos de los impactos más importantes que el decreto presidencial en Argentina, Aislamiento Social Preventivo y Obligatorio (ASPO) - establecido como medida sanitaria frente a la expansión del COVID-19 - causó en la educación intercultural de los pueblos indígenas de Chaco y Misiones (noreste argentino) con los que trabajan. Lea más.
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Epistemologias do Sul e cotidiano escolar: Desaprendizagem, desobediência e emancipação social
Este texto argumenta que a possível contribuição da escola aos processos de emancipação social requer que ela produza aprendizagens e desaprendizagens, viabilizando a desobediência ao aprendido, entendida como o próprio do humano, e a obediência a si próprio. A desaprendizagem funcionaria como meio para nos deslocar do ideário hegemônico, que concebe a escola como espaço apenas de aprendizagem, permitindo-nos entrar no debate sobre o problema representado por “conhecimentos” socialmente aprendidos que prejudicam a aprendizagem democrática, emancipatória e favorável à justiça, social e cognitiva. Assina o artigo, Inês Barbosa de Oliveira, Professora titular da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Leia mais.
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Maternidade, crianças e cuidado: Um olhar a partir de uma política de acesso à água no semiárido brasileiro
Neste artigo, Marcela Rabello de C. Centelhas, Doutora em Antropologia Social,
analisa a execução de uma política de acesso à água em uma comunidade quilombola do agreste de Pernambuco com o intuito de pensar como concepções distintas de saúde, corpo e higiene incidem sobre as relações entre as mães e as crianças e Investiga de que forma o discurso estatal elege esses grupos sociais como alvo de suas ações, criando dispositivos de regulação e controle que colocam em primeiro plano práticas de cuidado produtoras de corporalidades e coletividades. Leia mais.
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El espectáculo de los niños ludar “gitanos” de México. ¿Una cuestión de patrimonio?
En este artículo Neyra Patricia Alvarado Solís, Doctora en etnología, aporta la importancia del patrimonio, que, en la antropología nos permite abordarlo desde una perspectiva diferente cuando se toma en cuenta el punto de vista de los niños, ya que esta temática se ha implementado de adultos para adultos. Esta perspectiva, dice, introduce la transmisión, la transformación, creatividad e innovación de los actos que los niños ludar (“gitanos”) implementan en sus actos. Lea más.
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A, B, C… de campo. Educación no formal y recreación para niñeces rurales (Buenos Aires, Argentina, 1969-1980)
En este artículo, Celeste De Marco, Doctora en Ciencias Sociales, comparte una experiencia educativa desarrollada al sur del Área Metropolitana de Buenos Aires (AMBA), en los contornos rurales de un partido en las cercanías de la Capital Federal y provincial (La Plata): el “Club de colaboradores del INTA para el trabajo con la juventud rural” qué funcionó en Florencio Varela entre finales de la década de 1960 e inicios de 1980, convocando a numerosos alumnos de escuelas rurales locales. Lea más.
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O habitar das infâncias na cidade: territórios educativos como uma forma de resistência
Neste artigo as arquitetas Giselle Azevedo, Vera Regina Tângari e o arquiteto Alain Flande propõem uma discussão acerca da criança como sujeito de direitos a partir de suas experiências espaciais e seu habitar na cidade. Ao pensar a criança como co-construtora desses territórios educativos, dá visibilidade a sujeitos que geralmente não têm oportunidades de opinião e participação em políticas públicas, em uma concepção das infâncias como cidadania crítica. Pretende-se valorizar a participação social como ação de enfrentamento para a retomada saudável das aulas e do espaço público, em espaços de aprendizagem outros que reconheçam a potência educativa da cidade. Leia mais.
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Intergeracionalidades em análise: (re)composições ético-estético-políticas em pesquisas-inter(in)venções com crianças e adultos
Neste artigo, Érica Atem G. de A. Costa e João Paulo Pereira Barros, ambos Doutores em Educação Brasileira, propõem analisar movimentos de produção de um território de pesquisa e exercícios de políticas cognitivas inventivas na transversalização da Psicologia social e política e do campo dos estudos das infâncias. Põem em análise o plano de composição de pesquisas, projetos de extensão, propostas para editais com ONGS, nos últimos 5 anos, visualizando deslocamentos ético estéticos e políticos. Leia mas.
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El androcentrismo y el adultocentrismo en los estudios sobre lo juvenil en Argentina
En Argentina el retorno democrático se presentó como un punto de inflexión para el crecimiento de los estudios sobre las juventudes y se fue configurando un universo multicolor de perspectivas y abordajes de las juventudes, generando un consenso sobre la necesidad de no hablar de la juventud en singular, como si fuera algo homogéneo, sino hablar de las juventudes – en plural –, ya que las mismas son diversas, heterogéneas y están en permanente construcción, dice la autora, Maria Victoria Seca Correio, Licenciada en Sociología. Lea más.
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“Siempre firmes en terreno privado”: Violencias y masculinidades en jóvenes pertenecientes a pandillas de Guadalajara
En este artículo, Rogelio Marcial, Doctor en Ciencias Sociales, revisa la situación de las violencias sociales en Guadalajara (México) durante los últimos años, caracterizados por la llamada “guerra contra el crimen organizado” que ha llevado a cabo el Estado mexicano durante 14 años, y cómo todo ello afecta a la población juvenil de la ciudad. En este contexto, se exponen las condiciones generales de un trabajo de investigación e intervención con pandillas violentas de la ciudad. Lea más.
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Adscripciones identificatorias, “maras” y “pandillas”: ¿vidas sociales deterioradas?
La finalidad de este escrito, declara el autor Alfredo Nateras, Doctor en Ciencias Antropológicas, es reflexionar en lo que Hobsbawm (1996) señala como grupos de identidad, acerca de uno de los actores y de los sujetos sociales más enigmáticos en el mundo fenoménico y en el espacio social, que le dan el rostro y los matices de lo insospechado: “me refiero a las infanto-juventudes agrupadas en “barrios”, “maras”, “pandillas” y “clicas”” – micro grupos, micro identidades – en el Triángulo del Norte Centroamericano (TNC), considerada el área más peligrosa del mundo y que comprende a los países de El Salvador, Honduras y Guatemala. Lea más.
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Juventude em conflito com a lei: expressões objetivas e subjetivas das opressões em capitais do Nordeste brasileiro
Neste artigo, Samira Safadi Bastos, Doutora em Família, apresenta uma sistematização sintética de pesquisa de doutoramento realizada com jovens entre 15 e 24 anos, nordestinos, negros, do sexo masculino, em medida socioeducativa em meio aberto, que teve por objetivo estudar os efeitos da transmissão/opressão geracional da pobreza, da racialização e do gênero ante as condições materiais objetivas e subjetivas dos referidos jovens diante do recrudescimento do neoliberalismo brasileiro. Na aproximação com pesquisas similares, percebeu-se a capilarização do sistema punitivista que encarcera em massa e mata a juventude negra, além da crescente criminalização dos movimentos sociais que reagem. Leia mais.
Informações bibliográficas
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O que você vai ser antes de crescer? Youtubers, infância e celebridade, de Renata Tomaz.
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Levantamento Bibliográfico
Nesta seção, apresentamos o levantamento bibliográfico dos livros publicados na área das ciências humanas e sociais dos países da América Latina sobre infância e juventude. O levantamento contemplou obras publicadas no período de julho a dezembro de 2020, cujas informações puderam ser obtidas nos sites de suas respectivas editoras.