Resumo

Este artigo analisa a participação juvenil nos processos de reorganização e reivindicação da comunidade indígena Las Cuevas, povo Tastil, na província de Salta, Argentina. Os dados coletados por meio de entrevistas, questionários e observações foram realizados no âmbito de um estudo socioeducativo que investigou as experiências escolares de jovens indígenas em uma escola rural secundária religiosa de gestão privada. O tecido das experiências de formação escolar e comunitária permite que os jovens interajam e se envolvam nos processos de mudança e nas disputas políticas pelo acesso aos direitos fundamentais que sua comunidade enfrenta. Palavras-chave: participação juvenil, experiências de formação, escola secundária, processos de justificativa, povo Tastil.

Resumen

En este artículo se analiza la participación juvenil en los procesos de reorganización y reivindicación de la comunidad indígena Las Cuevas, pueblo Tastil en la provincia de Salta, Argentina. Los datos recogidos mediante entrevistas, cuestionarios y observaciones se realizaron en el marco de un estudio socioeducativo que indagó las experiencias escolares de jóvenes indígenas en una escuela secundaria albergue rural de gestión privada confesional. La trama de las experiencias formativas escolares y comunitarias permite a las y los jóvenes interactuar e involucrase en los procesos de cambio y en las disputas políticas por el acceso a derechos fundamentales que afronta su comunidad.

Abstract

This article analyzes youth participation in the processes of reorganization and vindication of the Las Cuevas indigenous community, Tastil people in the province of Salta, Argentina. The data collected through interviews, questionnaires and observations were carried out within the framework of a socio-educational study that investigated the school experiences of indigenous youth in a privately managed religious secondary rural hostel school. The fabric of school and community training experiences allows young people to interact and get involved in the processes of change and in the political disputes for access to fundamental rights that their community faces.

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