Resumo

Este artigo analisa os sistemas formais de educação para povos indígenas na Costa Rica a partir de uma leitura baseada na literatura académica e institucional, fazendo uma abordagem histórica que procura compreender a situação e os problemas contemporâneos das crianças e jovens indígenas inseridos nos diferentes níveis de educação do país. A metodologia se baseou em categorias de: Cobertura; Acesso; Língua; Cultura; Professores; Bolsas de estudo; Promoção cultural comunitária; Investigação; Extensão e mediação cultural para os povos não indígenas, o que permitiu a realização de uma avaliação que, em forma de “semáforo”, analisa os níveis de conformidade que o país tem para esta população, de acordo com o ODS 4,5 da Agenda 2030.

Resumen

Este artículo examina los sistemas de educación formal para los pueblos indígenas en Costa Rica desde una lectura sustentada en bibliografía académica e institucional, haciendo un acercamiento histórico que busca comprender la situación y problemática contemporánea de la infancia y juventud indígena inserta en los distintos niveles de educación en el país. En su metodología se indagó en categorías de: Cobertura; Acceso; Lengua; Cultura; Maestros/as; Becas; Promoción cultural comunitaria; Investigación; Extensión y Mediación cultural hacia personas no-indígenas, lo que permitió realizar una valoración calificativa que, en forma de “semáforo”, analiza los niveles de cumplimiento que el país tiene para con esta población, según el ODS 4.5 de la Agenda 2030.

Abstract

This article examines the formal education systems for indigenous peoples in Costa Rica from a reading supported by academic and institutional literature, making a historical approach that seeks to understand the contemporary situation and problems of indigenous children and youth inserted in the different levels of education. in the country. In its methodology, it was investigated in categories of: Coverage; Access; Language; Culture; Teachers; Scholarships; Community cultural promotion; Research; Cultural extension and mediation towards non-indigenous people, which allowed for a qualifying assessment that in the form of a “traffic light” analyzes the levels of compliance that the country has for this population according to SDG 4.5 of the 2030 Agenda.

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